sexta-feira, 26 de novembro de 2010

VI post: Plano de operacionalização II

A aplicação do MAABE realça a importância de se implementar como prática corrente e de funcionamento da biblioteca escolar um registo do que se desenvolve e acontece na BE. Esse registo, e utilizando a linguagem científica, esta recolha de dados para posteriormente recolher evidências, permite ter acesso a informações preciosas sobre as actividades da BE.
A actividade desta semana, permite-nos antecipadamente, alertar-nos para a necessidade de selecionar os instrumentos para uma recolha variada de evidências, estudando-os a priori, contribui para uma caracterização e uma radiografia mais detalhadafiel e validada. Assim nesta actividade pudemos analisar que tipo de instrumentos podemos utilizar, nomeadamente, as grelhas de observação directa, dos trabalhos dos alunos, questionários a alunos, professores ou encarregados de educação e quais as evidências que podemos recolher desses mesmos instrumentos.

Até logo...

tarefa 5: Metodologias de operacionalização (parte II)
Como procurar e escrever as evidências

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

V post: Plano de operacionalização I

Os vários domínios apresentados pelo MAABE expõem áreas de intervenção fulcrais para fortalecer a presença da BE e o seu valor, de forma que cumpra, os objectivos que a sustentam. No entanto, neste ano lectivo, olharemos e trabalharemos para todos os dominios, mas daremos especial importância aos Projectos, parcerias e actividades livres de abertura à comunidade, uma vez que o conselho pedagógico deliberou, com base na sugestão e argumentos dos PB, através do seu representante, que a BE avaliasse o domínio C.
Este plano de operacionalização permite que se faça a análise dos processos e dos impactes do trabalho da BE, no domínio escolhido, identificando  os pontos fortes e os pontos fracos  no trabalho realizado pela BE  no domínio a avaliar, bem como aqueles em que a BE nunca tinha pensado ou não tinha informação, para perspectivar algumas acções de melhoria. A aplicação do MAABE, apesar do seu carácter rigoroso e apresentar um design de investigação-acção,  apoia o professor bibliotecário ao apresentar os factores críticos de sucesso, permitindo identificar as fragilidades e a forças que a BE apresenta no respectivo domínio avaliado.

Até logo... 

Tarefa 4 Metodologia de operacionalização I
Maabe Metodologia Parte i

terça-feira, 16 de novembro de 2010

IV post: MAABE no pedagógico

No que respeita a esta tarefa não tive qualquer dúvida quanto ao fórum a escolher. Apesar de ser o segundo ano em que se implementa o modelo de auto-avaliação no agrupamento, é a primeira vez que é obrigatório nas EB1/JI. Assim, tendo em atenção que no conselho pedagógico irá que constar novamente na ordem de trabalhos a avaliação da biblioteca escolar, nada melhor que aproveitar a tarefa desta semana para adiantar trabalho. Contudo, no caso da apreciação de um colega quanto ao ppt apresentado por mim no fórum 1, tal como a minha apreciação ao trabalho de um outro colega, está à partida comprometida uma vez que uma apresentação escrita como este powerpoint é acompanhada por uma comunicação oral, contextualizando o powerpoint. No entanto, considero que a tarefa desta semana foi bastante produtiva. E devo acrescentar também que, tive em consideração as orientações de um outro colega na melhoria do trabalho por mim desenvolvido esta semana.
Mas esta análise faz-nos reflectir em diversos aspectos.  Este modelo de Auto-avaliação, trata-se de uma mais valia, pois permite que a biblioteca escolar no agrupamento ganhe destaque, valorizando-a e revelando as aprendizagens e o sucesso dos alunos nos resultados escolares e na promoção das literacias. Contudo, apercebemo-nos de uma sensação de pequenez (e algum receio) ao analisar a complexidade do MAABE e a respectiva aplicação no quotidiano das escolas/agrupamentos. Desde as expectativas no professor bibliotecário como peça indispensável num centro de construção de conhecimento ao tempo e recursos que o MAABE exige, desde a sua preparação, recolha de evidências e posterior análise, resta-nos esperar que o profissionalismo e ética do professor bibliotecário na sua aplicação, não descure o profissionalismo e ética nas restantes funções do professor bibliotecário.
Este parágrafo revela o meu receio quanto à aplicação do MAABE, pois trata-se de uma aplicação bastante exigente. No entanto, nem tudo é negativismo. É necessário que exista algum optimismo na implementação e na relação com todo o processo. O meu revela-se no trabalho de equipa que se faz sentir no agrupamento quanto aos três professores bilbiotecários, que certamente irão aplicar o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, bem ou mal, mas dando o seu melhor.
Tarefa 3, fórum 1: Apresentação do MAABE no conselho pedagógico

MAABE no CP

domingo, 7 de novembro de 2010

III post: Preparar terreno

Após uma análise aprofundada do "estado de nação" da BE que vai ser avaliada é necessário começar a preparar terreno: Analisar, Apresentar, Escolher, Recolher... Avaliar, Melhorar. Tal como se de uma colheita se tratasse, é fundamental lavrar, semear e adubar para que, mais tarde, se possa colher. Assim devo encarar todo o processo do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. É o que pretendemos: Colher frutos no processo de construção de conhecimento dos alunos.
Mas numa primeira análise à tarefa, terei de comentar a minha escolha para a tarefa 2. Ter preferido o workshop formativo como trabalho para a sessão online poderá ou não ter sido uma má escolha. Inicialmente, escolhi este fórum sem hesitar. Contudo, a mesma foi tornando-se uma escolha amarga, uma vez que a realização da tarefa deixou-me sempre com a mesma dúvida: "Será que é isto que se pretende de um workshop?".
No entanto, para a realização da tarefa 2, foi necessário que tivesse sempre presente que ao aplicar o MAABE pretendemos mobilizar toda a escola neste processo. Queremos que o modelo seja participado e compreendido por todos, na perspectiva de melhoria da qualidade do serviço prestado pela BE, mas também numa estratégia de afirmação da mesma na comunidade.
 Em segundo lugar, a planificação deste workshop permitiu que tenha estruturado uma campanha para desenvolver na escola onde irá ser aplicado o modelo, de forma a convencer, seduzir e apelar aos intervenientes de todo este processo. O MAABE permitirá um conhecimento aprofundado do trabalho que é desenvolvido pela BE, pondo em evidência os seus pontos fortes e pontos fracos, e num trabalho de reflexão/acção (procura de melhorias).
Por último, espero que a aplicação do modelo  seja uma chamada de atenção para todos os professores: qual o seu papel no trabalho colaborativo com a BE e que consequência terá na avaliação de um centro de construção de conhecimento? A comunidade terá de entender que o nível de desempenho da BE não reflectirá o desempenho do professor bibliotecário como principal responsável pela BE, mas sim a responsabilidade que cada professor tem na escola, nos alunos e na construção de conhecimento e literacias dos mesmos.

Até logo...

Tarefa 2, fórum 1: Wokrshop formativo de apresentação do MAABE
Planificação Wokshop

Workshop Formativo